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26 de maio de 2010
Velho,mas ainda na moda.
O DVD e o Blu-Ray de Alvin e os Esquilos 2 está sendo lançado hoje e, por isso, aproveitamos a data para bater um papo com os bichinhos. Veja agora trechos da entrevEsquiletes, como podemos definir o estilo fashion de vocês?
Brittany (de rosa): Eu gosto de ser feminina, adoro a cor rosa e amo acessórios diferentes.
Eleanor (de verde): Eu gosto de estar na moda, mas preciso de roupas confortáveis para poder me mexer. A cor verde realça os meus olhos.
Jeanette (de roxo): Eu não penso muito nesse assunto. Mas eu gosto de roxo porque, historicamente, é a cor da nobreza e da sabedoria.
Vocês têm algum ritual, alguma coisa para trazer sorte antes do show?
Brittany: Sim, entrelaçamos os rabos.
Eleanor: Eu faço alguns exercícios, mas sem forçar muito para não me machucar.
Jeanette: Eu vivo querendo fazer algo assim, mas sempre esqueço.
ista exclusiva feita com essas estrelas do rock e da música pop.Esquilos, como foi se apresentar com as esquiletes pela primeira vez?
Alvin (de vermelho): Eu estava preocupado por elas não serem tão experientes como nós. Mas deu tudo certo! Elas são fantásticas!
Simon (de azul): Foi muito bom, pois nossos estilos musicais eram semelhantes. Alvin ficou surpreso ao ver o quanto elas são boas.
Theodore (de verde): Eu estava animado. Agora somos uma família ainda maior.
Quais são suas canções favoritas? Isso vale para as atuais e de todos os tempos.
Alvin: Minha música favorita de todos os tempos é “The Song Chipmunks”. Nós amamos tocar e as pessoas adoram ouvir. Quanto à música atual, provavelmente a canção “I Gotta Feeling”.
Simon: A minha música favorita de todos os tempos é do Elton John, a “Rocket Man”. É um clássico sobre viagens espaciais. E a minha favorita atual é do The Black Eyed Peas, “Will.I.Am”.
Theodore: Essa é fácil. É uma que cantamos no filme: “We Are Family”. E de todos os tempos? Beatles, “With a Little Help From My Friends”. Definitivamente.
Agora a pergunta é para os esquilos e para as esquiletes, ok? O que vocês costumam levar em uma turnê internacional?
Alvin: Taylor Swift no meu iPod. Eu gosto de relaxar ouvindo suas músicas.
Simon: Eu sempre levo guias sobre os países que vamos visitar. Também carrego algumas fitas de idiomas e remédios de enjoo.
Theodore: Eu sempre levo um travesseiro ultramacio.
Brittany: Muitas malas! Sério. Às vezes, eu tenho que mudar o figurino três vezes por dia!
Leonor: Eu só pego uma pochete para caminhar.
Jeanette: Eu não viajo sem o meu laptop e o livro que estiver lendo no momento.
Dos seis, quem de vocês dança melhor?
Alvin: A resposta é óbvia (apontando os dois polegares para si).
Simon: Definitivamente, Eleanor.
Theodore: Eleanor.
Brittany: Depende do tipo de dança. Obviamente, Eleanor é muito atlética e ágil. Eu sou mais… Qual é a palavra mesmo?
Alvin: Ridícula?
Brittany: Não era essa a palavra que eu estava procurando, Alvin.
Eleanor: Na verdade, estou bastante impressionada com os movimentos do Alvin.
Jeanette: Desculpa, o que você perguntou mesmo? Melhor dançarino? Bem, a Eleanor. Não, acho que a Brittany.
Alvin, como você divide seu tempo entre o esporte e a música?
Isso é fácil. Meu tempo só complica mesmo quando tenho muita lição de casa.
Simon, como você encontra tempo para ler enquanto está em turnê?
Aproveito quando estou no avião. Quando estamos viajando de ônibus, fica difícil, pois o Alvin vive dizendo que a luz em cima do banco atrapalha o seu sono.
Theodore, como foi ter de comer tanta coisa durante o filme? E qual é sua comida predileta?
Era o paraíso. Mas, às vezes, eu até enjoava. E meu lanche favorito é waffles com waffles.
Brittany, você sempre fica nervosa antes do show?
Nem sempre. O que mais me preocupa mesmo é saber se está tudo certo com os instrumentos…
E você pode dar alguma dica para nossos leitores sobre como cantar e não ter medo de se apresentar em público?
A coisa mais importante é ter confiança. Além disso, fingir que você está sozinho em seu quarto. Dessa forma, você pode realmente se soltar. E, claro, vestir algo bem bonito.
Fonte:Estadinho
como a tartaruga venceu o elefante e o hipopótamo
O Elefante e o Hipopótamo costumavam fazer as refeições juntos e eram bem amigos. Um dia, quando estavam jantando, apareceu uma tartaruga dizendo que, embora os dois fossem grandes e fortes, nenhum deles seria capaz de puxá-la para fora do rio com uma corda, e ofereceu ao Elefante dez mil varas de prêmio se conseguisse tal proeza no dia seguinte. O Elefante, vendo a pequena Tartaruga, disse desdenhosamente:
- Pois eu lhe darei vinte mil varas se não conseguir puxá-la.
Assim, no dia seguinte, a Tartaruga providenciou uma corda bem forte e, entrando no rio, por sinal um lugar que conhecia muito bem, amarrou uma das pontas em uma enorme pedra. A outra ponta entregou ao Elefante para que ele puxasse. Em seguida, voltou para o rio e ficou escondida. Na maior tranquilidade, o Elefante deu um puxão, certo de que seria fácil demais. Nada aconteceu. O sorriso morreu em seus lábios, e ele puxou com mais força. Nada. Agora com força e muita raiva. Novamente nada. O suor começou a escorrer, e a raiva aumentou. O Elefante puxou com toda a força que tinha, e, como era de esperar, a corda arrebentou.
Antes que fosse desmascarada, a Tartaruga foi imediatamente até a pedra e desamarrou a corda, amarrando-a em uma de suas patas. Saiu da água mostrando-a a todos que a esperavam na margem do rio. Ainda bem contrariado, o Elefante foi obrigado a admitir que fracassara. A Tartaruga vencera e, portanto, levou as vinte mil varas prometidas.
Passou-se algum tempo,e a Tartaruga, que desde então vivera muito feliz com sua esposa, gastando o que ganhara do Elefante, viu suas economias diminuirem de forma preocupante. Resolveu valer-se do mesmo truque para enganar o Hipopótamo e conseguir mais uma grande quantidade de varas. É claro que o Hipopótamo concordou imediatamente. Mas impôs uma condição: dessa vez ele que ficaria dentro d´água, e a Tartaruga em terra firme. Ela concordou e amarrou a ponta da corda na pata do Hipopótamo, que rapidamente entrou na água. Assim que ele virou as costas, ela amarrou a outra ponta no tronco de uma forte árvore na margem do rio.
Pobre Hipopótamo! Ocorreu com ele o que havia ocorrido com seu amigo Elefante. Puxou, puxou, puxou...E, quanto mais puxava, mais cansado ia ficando. Quando percebeu que todo o seu esforço era inútil, deu-se por vencido e decidiu sair do rio.
O Hipopótamo reconheceu que a Tartaruga era mais forte do que ele e, com muita má vontade, pagou as vinte mil varas prometidas. Um pouco depois, juntou-se ao Elefante e eles decidiram se tornar amigos da Tartaruga, já que os dois a consideravam tão forte quanto eles, o que nã era bem assim, pois a sua força não se encontrava no seu físico, mas sim, na sua inteligência.
Agradecida, a Tartaruga disse que, como não poderia viver em dois lugares ao mesmo tempo, mas gostaria de partilhar do convívio de seus novos amigos, deixaria seu filho convivendo com o Elefante em terra firme, enquanto ela própria viveria na água, junto do amigo Hipopótamo.
Isso explica por que as Tartarugas vivem tanto na água quanto em terra firme.
- Pois eu lhe darei vinte mil varas se não conseguir puxá-la.
Assim, no dia seguinte, a Tartaruga providenciou uma corda bem forte e, entrando no rio, por sinal um lugar que conhecia muito bem, amarrou uma das pontas em uma enorme pedra. A outra ponta entregou ao Elefante para que ele puxasse. Em seguida, voltou para o rio e ficou escondida. Na maior tranquilidade, o Elefante deu um puxão, certo de que seria fácil demais. Nada aconteceu. O sorriso morreu em seus lábios, e ele puxou com mais força. Nada. Agora com força e muita raiva. Novamente nada. O suor começou a escorrer, e a raiva aumentou. O Elefante puxou com toda a força que tinha, e, como era de esperar, a corda arrebentou.
Antes que fosse desmascarada, a Tartaruga foi imediatamente até a pedra e desamarrou a corda, amarrando-a em uma de suas patas. Saiu da água mostrando-a a todos que a esperavam na margem do rio. Ainda bem contrariado, o Elefante foi obrigado a admitir que fracassara. A Tartaruga vencera e, portanto, levou as vinte mil varas prometidas.
Passou-se algum tempo,e a Tartaruga, que desde então vivera muito feliz com sua esposa, gastando o que ganhara do Elefante, viu suas economias diminuirem de forma preocupante. Resolveu valer-se do mesmo truque para enganar o Hipopótamo e conseguir mais uma grande quantidade de varas. É claro que o Hipopótamo concordou imediatamente. Mas impôs uma condição: dessa vez ele que ficaria dentro d´água, e a Tartaruga em terra firme. Ela concordou e amarrou a ponta da corda na pata do Hipopótamo, que rapidamente entrou na água. Assim que ele virou as costas, ela amarrou a outra ponta no tronco de uma forte árvore na margem do rio.
Pobre Hipopótamo! Ocorreu com ele o que havia ocorrido com seu amigo Elefante. Puxou, puxou, puxou...E, quanto mais puxava, mais cansado ia ficando. Quando percebeu que todo o seu esforço era inútil, deu-se por vencido e decidiu sair do rio.
O Hipopótamo reconheceu que a Tartaruga era mais forte do que ele e, com muita má vontade, pagou as vinte mil varas prometidas. Um pouco depois, juntou-se ao Elefante e eles decidiram se tornar amigos da Tartaruga, já que os dois a consideravam tão forte quanto eles, o que nã era bem assim, pois a sua força não se encontrava no seu físico, mas sim, na sua inteligência.
Agradecida, a Tartaruga disse que, como não poderia viver em dois lugares ao mesmo tempo, mas gostaria de partilhar do convívio de seus novos amigos, deixaria seu filho convivendo com o Elefante em terra firme, enquanto ela própria viveria na água, junto do amigo Hipopótamo.
Isso explica por que as Tartarugas vivem tanto na água quanto em terra firme.
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