Ao longo dos anos, a produção de melanina, proteína que confere cor ao cabelo, desacelera até ser interrompida, causando seu branqueamento. A estrutura do fio também sofre alterações. “A fibra se torna mais rebelde e as escamas mais abertas”, comenta a dermatologista Adriana Vilarinho (SP). Outros indícios de que o cabelo está perdendo sua juventude são a falta de maciez, a menor maleabilidade e o declínio da força. “Isto acontece porque as fibras de queratina vão se tornando mais frágeis e a cutícula, que funciona como um verniz protetor, perde gradativamente suas células”, explica o dermatologista Ademir Jr (SP), especialista em tricologia. Nem o couro cabeludo escapa desse fenômeno e se torna cada vez mais fino, menos vascularizado Embora esse padrão de envelhecimento não seja igual para todo mundo, algumas mudanças podem ser percebidas em cada década de vida. Entenda esse processo: Aos 20 anos Nesse período pós-adolescência é comum encontrar mais casos de cabelo oleoso. Essa característica deve ser controlada: o excesso de óleo sobrecarrega o couro cabeludo – o que pode favorecer a queda – e apaga o brilho dos fios, deixando-os pesados e com aspecto de sujo. Aos 30 anos A oleosidade excessiva já não é mais tão comum, melhorando o visual dos fios. Porém, nesta fase marcada por grandes acontecimentos como crescimento profissional, casamento e maternidade, o estresse pode ser um grande inimigo. E lá está o cabelo para refletir esta situação com sintomas que vão de queda abrupta a perda de brilho. Aos 40 anos Época na qual os fios brancos costumam dar as caras e há diminuição do volume e da espessura. Desta vez, é a proximidade da menopausa, com suas alterações hormonais, a responsável pelos sintomas. |
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2 de julho de 2011
Para Cabelos envelhecidos é essa a notícia do século
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